O início |
Hoje, oficialmente, o Jornal do Brasil encerra nas bancas sua história de quase 120 anos de importância e relevância no cenário político nacional.
O fim |
Agora, o jornal vende a ideia de que a medida é ecologicamente correta, pois economizam sei-lá-quantas-árvores, significando um avanço no sentido de torná-lo mais dinâmico e atual, interativo e tudo mais.
Conversa fiada.
O fato é que o JB "morre" vítima da má gestão, essa sim arcaica e cheirando a mofo, afundado em dívidas que chegam a R$ 100 milhões, que causaram um verdadeiro colapso em suas contas ao longo dos anos.
Triste fim para um jornal que teve entre seus colunistas Carlos Drummond de Andrade, Rui Barbosa, Carlos Castelo Branco, Fausto Wolff, Armando Nogueira, Ziraldo, Millôr Fernandes, entre tantos e tantos outros.
Como aquela música, o JB morreu sem revolta, sem revólver, sem remédio. Morreu de tédio.
Virou geleia geral.
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